Todos temos 'aqueles' concertos (ou espectáculo ou afins) que queremos mesmo muito ver. A lista poderia ser muito mais extensa, mas há certas ambições que sabemos que nunca se realizarão. Não adianta continuar a sonhar com Led Zeppelin, The Doors, Pink Floyd e Jeff Buckley, ou até mesmo possíveis reuniões de Ornatos Violeta e Belle Chase Hotel, se contarmos os talentos nacionais.
Eliminando portanto essas opções estes três nomes foram os que me ocorreram quase instantaneamente e que portanto merecem destaque.
Eliminando portanto essas opções estes três nomes foram os que me ocorreram quase instantaneamente e que portanto merecem destaque.
Festa, loucura, explosões de cor, balões gigantes, megafones, holofotes, confettis, pais natais e extraterrestres, animais e super-heróis. Toda a imprevisibilidade excêntrica dos Flaming Lips num único palco.
Toda a magia da Islândia está nas vozes e instrumentos dos Sigur Rós. Uma sensação que vai crescendo dentro de nós até o culminar numa explosão de emoções indescritível e que quando damos conta nos prende completamente aos sons produzidos por estes rapazes Música para sentir.
Um místico de terras longínquas, um contador de histórias, um trovador satírico, um humorista negro. Tudo isto são sinónimos de Tom Waits e da sua voz bem calejada de tabaco e whisky. Um ambiente fechado e intimista seria o ideal.
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