"Mundo cão" é uma expressão idiomática existente na língua portuguesa para descrever o mundo em que vivemos como sendo essencialmente mau. Essa expressão foi escolhida também para dar nome a este novo projecto da música portuguesa.
Os Mundo Cão são uma banda de hard rock (pesadote) e são constituidos por Pedro Laginha (na voz), Miguel Pedro (baterista pertencente também aos Mão Morta), Vasco Vaz (numa das guitarras, também dos Mão Morta), Budda (guitarrista) e Duarte Nuno (no baixo). Destes, salta à vista o nome de Pedro Laginha como vocalista, uma vez que ele era ainda desconhecido no mundo da música, sendo que até agora se tinha dedicado mais à representação (e devo dizer que não se saiu mal em nenhum dos dois campos).
Na passada sexta-feira, em mais uma das boas iniciativas da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, eles vieram cá à terra e eu acabei por ir assistir a um concerto deles (mesmo não conhecendo para além do nome, nem fazendo bem o meu estilo).
Notava-se que estavam ainda no início da sua digressão e que estão ainda no princípio de carreira (mesmo contando com alguns elementos bem experientes), mas ainda assim conseguiram cativar e contagiar o público com a sua actuação poderosa.
Das actuações destaco a incontornável Morfina (single de apresentação da banda) e o Divã de Tule. Para além disso, outros momentos altos foram o engasganço do baterista, as bocas de algum indivíduo que se encontrava "lá atrás" e a saída do Laginha do palco para ir ao backstage buscar um cigarro.
A única grande falha do concerto foi a não apresentação dos elementos da banda o que, na minha opinião, se deve à "inexperiência" do grupo e que virá a ser rectificado em concertos futuros.
Espero ouvir mais deles em breve.
13bly
Os Mundo Cão são uma banda de hard rock (pesadote) e são constituidos por Pedro Laginha (na voz), Miguel Pedro (baterista pertencente também aos Mão Morta), Vasco Vaz (numa das guitarras, também dos Mão Morta), Budda (guitarrista) e Duarte Nuno (no baixo). Destes, salta à vista o nome de Pedro Laginha como vocalista, uma vez que ele era ainda desconhecido no mundo da música, sendo que até agora se tinha dedicado mais à representação (e devo dizer que não se saiu mal em nenhum dos dois campos).
Na passada sexta-feira, em mais uma das boas iniciativas da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, eles vieram cá à terra e eu acabei por ir assistir a um concerto deles (mesmo não conhecendo para além do nome, nem fazendo bem o meu estilo).
Notava-se que estavam ainda no início da sua digressão e que estão ainda no princípio de carreira (mesmo contando com alguns elementos bem experientes), mas ainda assim conseguiram cativar e contagiar o público com a sua actuação poderosa.
Das actuações destaco a incontornável Morfina (single de apresentação da banda) e o Divã de Tule. Para além disso, outros momentos altos foram o engasganço do baterista, as bocas de algum indivíduo que se encontrava "lá atrás" e a saída do Laginha do palco para ir ao backstage buscar um cigarro.
A única grande falha do concerto foi a não apresentação dos elementos da banda o que, na minha opinião, se deve à "inexperiência" do grupo e que virá a ser rectificado em concertos futuros.
Espero ouvir mais deles em breve.
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