Le Voyage Dans La Lune (1902), apesar dos seus curtos 14 minutos, é um filme cheio de méritos: é um dos maiores clássicos da sétima arte, é um dos pioneiros na área da ficção científica e dos efeitos especiais e possui ainda uma das imagens mais reconhecíveis de sempre - quem não conhece a imagem da lua com o foguetão no olho?
Das duas versões magicadas por Georges Méliès na altura (uma preto e branco e uma outra a cores pintada à mão) só uma se pensava ter sobrevivido até aos dias de hoje. Felizmente que, em 1993 e apesar do mau estado de conservação, se descobriu uma cópia perdida na Filmoteca de Catalunya. Em 1999 iniciou-se um meticuloso processo de restauro que terminou em 2010. Foi essa versão que foi exibida no Festival de Cannes do ano seguinte acompanhada por uma nova banda sonora da autoria dos franceses Air. O resultado dessa parceria pode ser visto acima e foi precisamente daí que nasceu também o novo álbum dos Air, adequadamente baptizado de Le Voyage Dans La Lune - nas lojas desde o início de Fevereiro.
Das duas versões magicadas por Georges Méliès na altura (uma preto e branco e uma outra a cores pintada à mão) só uma se pensava ter sobrevivido até aos dias de hoje. Felizmente que, em 1993 e apesar do mau estado de conservação, se descobriu uma cópia perdida na Filmoteca de Catalunya. Em 1999 iniciou-se um meticuloso processo de restauro que terminou em 2010. Foi essa versão que foi exibida no Festival de Cannes do ano seguinte acompanhada por uma nova banda sonora da autoria dos franceses Air. O resultado dessa parceria pode ser visto acima e foi precisamente daí que nasceu também o novo álbum dos Air, adequadamente baptizado de Le Voyage Dans La Lune - nas lojas desde o início de Fevereiro.
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